Ser Estudante





Olá


Tudo fixe por ai?


Só quero dizer que um aluno, só pensa curtir a vida, passar bons momentos na nossa vida com o pessoal e andar a vadiar na escola.


Por vezes são os momentos mais felizes da nossa vida, as nossas primeiras paixões, os nossos desejos e loucuras que fizemos pela vida fora.


As coisas mais importantes da nossa vida, principalmente os nossos pais, que por vezes estão sempre a melgar a nossa cabeça, a dizer ``estuda para seres alguém na vida, para teres um bom emprego, uma boa casa…´´ Por vezes só ligamos o Bla bla bla...e nem sequer ouvimos os nossos pais.


Quando somos adolescentes pensamos que a vida e fácil, basta o dinheirinho dos nossos pais, que temos tudo o que queremos.


Mas na vida adulta não é bem assim: Por vezes tem muitas dificuldades em ter uma boa profissão.


Mas no fundo eles têm sempre razão a vida não pode ser como queremos, temos nos adaptar como ela, pelas nossas escolhas pela vida fora.

Estudar tanto para que?

Boas tou farte de ouvir muita gente praí a dizer ” és estudante!? boa vida…”.
Mas porque mania toda a gente diz que os estudantes tem boa vida???!! Porque?? parece até que as pessoas não têm ideias dos problemas que o estudante tem!! sim.. eu sei que estudante não tem ninguém para os mandar , mas é vida cansativa.. acordar as 6.30H para estar escola as 8H, e dar uma repetição da matéria dos anos anteriores, Que cena :3, e nem vos falo dos universitários.
Segundo meu amigo, um estudante universitário é um Ser que sofre muito. Principalmente aqueles que vivem sozinhos (sem os cotas).
Muitas pessoas não sabem nem imaginem o quanto é difícil estar nesta situação... por isso e que eu não quero ir para a universidade.No secundário já dou em louco fora na universidade, eu sei que indo para universidade temos mais oportunidades de trabalho, mas que se dane, nem todo podemos ser doutores,ou empresários etc.mas no meio disto todo o que chateia mais, e quando me dizem, aproveita a escola , e vai para universidade e etc.. isso deixa me fulo!! , todos anos aumenta mais o desemprego e ainda me dizem para ir para universidade etc? Ainda por cima oiço que as pessoas com cursos é que tão ficando sem emprego:! Vou mas é tirar meu 12 ano e ir trabalhar, para parar de chular meus “cotas”, e não levar eles a falência, assim ganho meu dinheiro, e saio de baixo das asas dos meus pais, e aprendo a me desenrascar sozinho , isso a escola não ensina.! Não digo que mais para a frente não volte a estudar,tirar um curso profissional, mas por agora quero para de chular meus pais e ter as minhas responsabilidades.

Decerto muita gente não concorda com que eu digo, mas cada um pensa a sua maneira!!e esta é a minha maneira de pensar..!!


Escrito por: Roberto Vivo, EBSSC, 10ºano

Lugar de marginal é na Escola?

Tratarei de um tema polêmico dentro do contexto da educação formal: a inclusão social (terminologia progressista) a partir da interferência da Escola, como falácia dos profissionais engajados da área. Temos imediatamente dois opostos, paroxismos da educação. De um lado – e maioria – os pedagogos e professores com um pé no futuro e que “reinventaram” a arte de ensinar sem esforço algum por parte do aluno e, muitas vezes, sem seguir nem vestígios de quaisquer preceitos éticos que funcionariam, comumente, como condutores dos relacionamentos. Obviamente, do outro lado está os acomodados que não aceitam as mudanças porque não foram preparados para tal. Daí o medo de dizer o que aponta a razão: o problema não parece estar somente circunscrito à escola e aos professores como simplificam os mais entendidos. Surgem então os psicólogos logo atrás, com as placas indicando que falta mesmo é limite, palavrinha coringa essa. Parece até que trabalham no Detran. Não duvido que estejam certos, mas, na verdade, poderiam avançar um pouco mais no simplismo que indica a dificuldade de convivência e vivências do jovem como reflexo de um mal bem mais arraigado e de combate no básico tripé que existe desde que o mundo convencionou chamar mundo por mundo e está no âmbito social/familiar/escolar.

Como disse, o antigo parâmetro do professor versus alunos não é mais suportável, então, simploriamente é oferecido ao estudante o papo cabeça imediatamente contrário: docente e discentes são farinha do mesmo saco. Será?


Alunos e professores por participarem do mesmo processo de ensino-aprendizagem estão sujeitos a essas, digamos, facilidades reducionistas, simplificadoras, da modernidade. No nosso tempo pode-se misturar para depois obter-se resultados – é o mesmo preceito que rege a pós-modernidade nas artes. Da mesma forma que há uma necessidade básica dos pais falarem “a mesma língua” dos filhos, como é apregoado pelas cartilhas da psicologia e da pedagogia moderna. Será mesmo isso tão necessário?

No esteio dessas contradições há, pelo menos para mim, uma diferença e delimitação básica entre aluno e estudante. Nas minhas intervenções em sala, de nada me vale tentar incutir em um camarada com 18 anos, por exemplo, algo que deveria ter sido apreendido aos oito. Improdutivo. Nisso as teorias da psicologia da educação são bastante claras (vide Piaget): aprendizados diferentes, idades ideais diferentes. Sim, mas, voltemos. Aluno são aqueles que fazem número na sala e que aparecem nas atas, chamadas e números do governo para obter recursos dos bancos mundiais de financiamento e quase sempre usados em campanhas eleitorais em gráficos multimídia. Já os estudantes – além da diferença terminológica sugerida pelos policamente corretos da educação – são os únicos beneficiários do atual sistema escolar. São eles que fazem diferença e não os professores como supõe a maioria da categoria docente. São eles que ultrapassam as condições horríveis de uma educação “gotancitiana” em que a maioria dita o que não vai ser objeto de estudo da minoria realmente interessada em desenvolver potenciais. Estudo é esforço, o resto é apenas mensagem…

São também, estudantes, o exemplo claro que demonstra que o bom senso não pode ser ensinado de forma voluntária; são respeitosos (no sentido amplo) no momento em que essa qualidade é cafona (até mesmo o termo cafona está obsoleto); são criativos e não apenas inventivos como todos são em fases iniciais do aprendizado. São também jovens e se misturam aos outros transformando todo contexto em massa falida. Será mesmo? Ou será que estamos misturando joio, trigo e gasolina?

Notem que trato apenas da escola formal e não dos mecanismos informais, sem intervenção direta do estado.

Defendo a escola para quem quer escola. Universidade para quem quer universidade. Mudar circunstâncias adversas para quem reaje às adversidades. Daí também defendo oportunidades para todos, e principalmente, para os que veem na escola algo que a rua, a família, a marginalidade não pode dar. Defendo essa minoria. Acho que sou/estou meio cafona… Contestar o que mantém o status quo da escola moderna não parece um bom caminho que escolhi… Colocar no colo do aluno um pouco de responsabilidade também vai gerar os “traumas” cansativamente repetidos pelos policamente corretos. Parece que estou vendo o rebu: “seu reacionário! Você não sabe o que e com quem está falando!”

Anedotas de Joaozinho!



Uma professora: - Hoje é o dia mundial das boas acções, portanto, o Joãozinho, o Carlinhos e o Zézinho - que eram os três "melhores" alunos da turma - vão lá fora praticar uma boa acção, e voltam para contar aos colegas o que fizeram, está bem ? Os miúdos lá foram e passado quase uma hora voltaram. - Então Joãozinho, qual foi a boa acção que praticaste? - Eu ajudei uma velhinha a atravessar a rua! - Muito bem, e tu Carlinhos? - Eu também ajudei a velhinha a atravessar a rua! - Ah sim? E tu Zézinho? - Pois ... Eu também ajudei a velhinha a atravessar a rua! - O quê? Os três!?!? Então e demoraram tanto tempo porquê??? - Não havia meio de o raio da velha querer atravessar a rua!...

Que vida é esta -.-

A minha vida de estudante



Mãe não quero ir para a escola
- dizia eu quando era apenas criança
e transportava na pequena sacola
um mundo de sonhos e de esperança.

Mas os sonhos foram crescendo
e esse querer, em mim, mudou.
O livro da vida que fui escrevendo
em estudante me transformou.

Nunca quis ser o aluno brilhante
que se distancia dos seus colegas.
Dei-lhes o melhor de mim, com apoio constante,
em muito mais do que pequenas entregas.

Em marketing me estou a formar,
ainda não sei tudo o que há para aprender.
Tenho imaginação para dar asas ao sonhar
dos meus sonhos que continuam a crescer.

A todos os amigos e colegas de curso
o meu muito obrigado sem fim...
estarão sempre presentes no percurso
do estudante que há em mim.

Hoje dou o devido e merecido valor
aos sacrifícios que com os estudos fiz.
Pois só com muita dedicação e suor
se consegue chegar aqui, vencer e ser feliz!

A minha vida de estudante
ao final está a chegar...
Arrumam-se os livros na estante.
Está na hora de ir trabalhar!
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